quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DOS SUPORTES FONOGRÁFICOS E O DESENHO NAS PRODUÇÕES CAPISTAS: DO DESTAQUE NO LP AO DESCASO NO MP3

Sessão Coordenada: Desenho, desenvolvimento tecnológico e interdisciplinaridade



Valéria Nancí de Macêdo Santana[1]
UEFS - BA
valeriananci@ig.com.br


RESUMO: O Desenvolvimento tecnológico dos suportes fonográficos trouxe consigo diversas mudanças, desde o surgimento dos primeiros discos até os dias atuais, não apenas musical, mas também, imageticamente falando. As produções dos desenhos capistas, que tiveram o apogeu na Era do LP, viram surgir novos formatos como os cartuchos 8 - track, as fitas K7, os CDs e, mais recentemente, os mp3, e viram, também, sua própria importância, enquanto arte desenhística em capas de discos, sucumbir diante dessas novas tecnologias.


PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento Tecnológico; Suportes Fonográficos; Desenhos Capistas.


INTRODUÇÃO 
O desenvolvimento tecnológico dos suportes fonográficos vem ocorrendo ao longo de mais de 150 anos passados, desde o surgimento do fonoautógrafo (1857), dos primeiros fonógrafos (1899) — com seus cilindros — e dos primeiros gramofones (também no final do século XIX) — com seus círculos / discos. No entanto, a história dá conta que, a princípio, não havia a personalização de desenhos nestes formatos e, menos ainda, a arte capista. Em tempos mais contemporâneos, foi com o LP que esta teve seu real apogeu, e fez da arte de desenhar capas, algo extremamente importante para a indústria dos discos. Posteriormente, com o surgimento de novos formatos midiáticos como o cartucho 8 - track, a fita cassete (K7), o CD (compact disc) e o mp3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3), o LP foi perdendo espaço e, com ele, o que se viu foram os desenhos capistas serem relegados a segundo plano e, porque não dizer, banalizados enquanto importância no conjunto música-imagem. 


Ao longo da história da indústria fonográfica brasileira e mundial, até os dias atuais, os formatos midiáticos foram evoluindo, sobretudo em termos de formas de veiculação musical. No entanto, o que ocorreu junto a essa evolução do desenvolvimento tecnológico dos suportes fonográficos, foi a involução capista e seu quase desaparecimento. Dos LPs ao formato mp3, afinal: qual o lugar do desenho capista?


1- O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DOS SUPORTES FONOGRÁFICOS: DO LP AO MP3
A tecnologia que, ao longo das décadas, trouxe a evolução para diversas vertentes da vida social, deu à indústria fonográfica várias possibilidades de formatos midiáticos que se tornaram ícones na história da música, como, por exemplo, do LP ao mp3: e é por esse caminho que fazemos essa viagem.
O LP (figura 1), também conhecido como disco de vinil, foi desenvolvido nos anos de 1940 e, a partir de então, passou a ser uma das mídias mais populares do mundo.





Figura 1 – Long Play
Fonte: http://www.jonathangazeley.com/wp-content/uploads/2011/12/lp.jpg

No entanto, mesmo com a grande aceitação das músicas guardadas nos sulcos plásticos dos LPs, eles, aos poucos, foram tendo a concorrência de novos suportes fonográficos e, muitas vezes, cedendo seu lugar para estes, como foi o caso do cartucho 8 – track (figura 2).



Figura 2 - Cartucho 8 – track (parte externa e interna, respectivamente)
Fontes: http://queresfugircomigo.blogspot.com.br/2009_04_01_archive.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartucho_%28%C3%A1udio%29

Não muito popular no Brasil, esse cartucho trazia um novo modo de gravação e formato material : “Popular nos EUA nas décadas de 60 e 70, essa mídia foi a pioneira em gravar conteúdos sonoros em fitas magnéticas. (...) essa mídia foi a precursora no desenvolvimento de equipamentos sonoros portáteis”[2].
O cartucho 8 - track evoluiu para fita K7 (figura 3), tendo a vantagem de ser menor. No início tinha baixa qualidade sonora, mas após reparos se tornou mais eficiente e se popularizou no mundo inteiro: “Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pré-gravada, junto aos discos de vinil (compactos e LPs)[3]”.

Figura 3 - Fita K7
Fonte: http://aninhamusicadance.blogspot.com.br/2012/07/historia-das-queridas-fitas-cassete-k7.html

Apesar da sua baixa qualidade sonora, é inegável que o surgimento das fitas K7 trouxe alguns ganhos em relação, sobretudo, aos “bolachões” de vinil: “o lançamento delas foi uma grande revolução, por difundir a possibilidade de gravar e reproduzir som. O vinil era mais caro, além de mais difícil de transportar e tocar e principalmente para gravar”[4]. Além disso foram elas, as fitas cassetes que “(...) nos deram mais liberdade para sair por aí e ouvir nossas canções favoritas onde bem entendêssemos”[5]. Foi com elas que tivemos a primeira grande oportunidade de ouvir as músicas que quiséssemos no rádio toca-fitas dos nossos carros. 
Mas, após a criação, difusão e expansão deste formato, onde as músicas eram guardadas como padrões de magnetismo, viria uma outra novidade que iria transformar o modo de receptividade da música na indústria fonográfica: O CD[6] (figura 4): “Há exatos 30 anos, no dia 01 de outubro de 1982, a Sony Music colocava nas prateleiras japonesas “52nd Street”, de Billy Joel, o primeiro compact disc (CD) da história”[7].



Figura 4 – CD (Compact_Disc)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Compact_Disc



No entanto, “Com a chegada do CD, a digitalização do áudio e a consequente popularização da internet, a pirataria chegaria com força e ameaçaria as vendas dos álbuns a partir de meados dos anos 1990”[8]. A verdade é que, com o tempo, esse tipo de mídia começou a desaparecer do mercado. Lojas de discos fecharam as portas e o formato mp3[9] via download[10] (figura 5), que já vinha ganhando espaço, toma seu total lugar de destaque, consequentemente: “(...) o padrão MP3, (...) permite gravar um som com qualidade tão boa quanto um CD, ocupando cerca de 10% do tamanho original”[11].





Figura 5 - Funcionamento de um Download (Foto: Reprodução/The Techy)
Fonte: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/o-que-e-download.html

É fato que, sai década, entra década, os formatos fonográficos não param de evoluir e serem modificados. A forma de gravar e veicular canções vive em constante transformação. Entretanto, as mudanças não são apenas no âmbito das músicas, mas também das imagens, sobretudo dos desenhos capistas: estes sofreram grandes variações e interferências a cada nova mídia criada pela indústria fonográfica.

1.2- O DESENHO CAPISTA: DO DESTAQUE NO LP AO DESCASO NO MP3
Antes das capas de discos personalizadas havia apenas embalagens, invólucros que protegiam os discos. Nossa sociedade não estava acostumada, nem mesmo preocupada, com a falta das imagens. No entanto, com o tempo, os desenhos foram ganhando espaço e notoriedade, sobretudo quando da feitura capista fonográfica. 
O que veio a se convencionar chamar de capa de disco aqui é “(...) entendida como a embalagem informativa e personalizada que contém o produto fonográfico, no início do século chamado de ‘chapa’ e posteriormente conhecido popularmente como disco” (LAUS, 1998, p. 102) - esta sim pode ser considerada capa e que, por isso, tornou-se um meio de veicular a proposta musical de seus artistas. No entanto, de destaque na Era do LP (de 1948 até o início dos anos 1990), a arte de desenhar capas de discos chegou aos anos 2000 enfraquecida e, muitas vezes, rejeitada com a expansão e difusão do mp3.
A produção capista mundial viu, ao longo da sua história, a partir do desenvolvimento tecnológico dos suportes fonográficos, as mudanças acontecerem. O Brasil, por exemplo, viu na década de 1950 o início da personalização de capas de discos, mas chegou à década 1960 com projetos gráficos ainda um tanto amadores: sem capistas de ofício, por assim dizer, “(...) porque ainda não havia no país uma escola de design dedicada a este fazer[12]”. Entretanto, vale ressaltar que “As práticas visuais no Brasil se consolidaram nas décadas de 1960 e 1970 que, através da difusão da TV, apontavam timidamente no cenário fonográfico[13]”. 
Sabe-se que no mundo muitos desenhos de capas de LPs tornaram-se referências visuais para gerações e gerações de apaixonados pelas imagens capistas – e, muitas destas, até hoje estão vivas em nossas lembranças. No entanto, ao longo de toda a história da indústria fonográfica, vimos que os desenhos capistas passaram do destaque no LP - fazendo história, virando memória - ao desgaste no mp3 – onde, muitas vezes, são postos em segundo plano ou sequer aparecem.

a. O LP E O DESTAQUE DO DESENHO CAPISTA
Com o formato 31 cm x 31 cm o long play possibilitou aos capistas um grande espaço para o desenho e seus elementos impressos com qualidade e muito, muito bom gosto e sofisticação. No Brasil, por exemplo, na década de 1950, tivemos o início da personalização das capas dos LPs. Na década seguinte o LP continuava a ser uma das principais mídias fonográficas e com ele suas capas ganhavam destaque. Aliás, por aqui, ao longo das décadas, enquanto os LPs ainda tinham grande produção, os projetos gráficos brasileiros se destacavam por capas de discos marcantes. 
Mundo afora, os desenhos de capas de discos fizeram história (figura 6), ano após ano, resultando numa das culturas materiais mais importates no âmbito artístico-cultural-imagético.

Figura 6 – Capas dos discos Nevermind – 1991 (Nirvana) e Darkside of the Moon – 1973 (Pink Floyd)Fonte: http://www.papodebudega.com/2011/09/anima-info-1460.htmlFonte: http://hqrock.files.wordpress.com/2011/05/dark-side-of-the-moon1.jpg

No entanto, com o tempo, esse formato foi perdendo força e cedendo lugar para novas possibilidades fonográficas – mídias menores surgiram e, com elas, as dimensões capistas foram reduzidas significativamente.

b. O CARTUCHO 8 – TRACK, A FITA K7 E O CD: A DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES E A PERDA DA QUALIDADE DE IMAGEM
O surgimento do cartucho 8 – track deu para a indústria fonográfica novas possibilidades de gravação e veiculação musical. No entanto, cabendo numa das mãos, esse cartucho trouxe também o início da diminuição das dimensões e da importância do desenho nas produções capistas. 
Depois do cartucho 8 - track, passamos pela criação (início dos anos 60) e difusão da fita K7 com capas de dimensões pequenas 10 cm x 7 cm, onde, muitas vezes, a imagem trazia pixels distorcidos e borrados. No Brasil, diversos artistas lançaram seus discos de vinil e, paralelamente, suas fitas K7 também eram produzidas, para a alegria de quem preferia a portabilidade desse formato, em detrimento dos LPs, sem se importar com a perda da qualidade capista. 
Ainda nos anos 1980, novos estilos/movimentos musicais vieram a surgir e, com eles, a chegada do CD com dimensões capistas de 12 cm x 12 cm, que em termos de escala, se comparado aos antigos álbuns de vinis, ou até mesmo, das capas individuais dos LPS, eram de tamanho pífio, mas, ainda assim, com a preocupação de levar a imagem junto à música.
Mesmo com dimensões menores para a produção de capas destes discos compactos, foi exatamente o desafio da pirataria que fez este formato midiático buscar nas inovações capistas seu ponto de fuga. A criatividade e as ideias de embalagens que foram surgindo com os CDs, trouxeram, muitas vezes, a “(...) vontade irresistível de comprar o novo álbum do seu artista preferido, (...) pelo visual ou pelos brindes (...) mas também pelo preço, que (...) pode ser bem em conta, fazendo com que não compense baixar musicas com baixa qualidade de gravação”[14]. Mas, apesar de tamanha criatividade, a verdade é que se perdeu um pouco, na Era dos CDs, o trabalho espontâneo do artista que tanto se viu, sobretudo, na criação capista dos LPs.
Com o tempo, as capas de discos que com o CD já tinham sua força imagética diminuída, não desapareceram, mas tornaram-se, em muitos casos, meras produções necessárias para a feitura do disco.
A realidade atual dá conta de que estamos vivenciando a Era do mp3, e os desenhos das capas de discos, que tiveram seu auge junto ao sucesso e difusão dos LPs, viram seu lugar de destaque sucumbir.

c. O MP3 E O DESCASO DO DESENHO CAPISTA
Já no início dos anos 1990 chegamos ao formato mp3. A partir daí o que se viu foi, após a derrocada dos LPs e das fitas K7s, agora a dos CDs, e com ela, a imagem das capas de discos sucumbir diante da tecnologia ali posta. 
As pessoas passaram a não ter mais o hábito de ir às lojas procurar, contemplar, escolher e comprar uma obra fonográfica a partir dos elementos de suas capas e de seus fonogramas. As capas de discos, e com elas seus desenhos, antes objeto de desejo e contemplação, passaram a ser elemento apenas anexo (quando o inserem) na febre do download de músicas via web[15]. 
A verdade é que as capas de discos/ CDs, assim como os fonogramas, são as mais prejudicadas na era dos downloads gratuitos. Isto porque, “A arte na capa dos LPs propicia a associação da música ao contexto da época em que foi produzida, como também pode ser compreendida como ilustração sonora”[16]. 
Muitos discos são postados inteiros na internet, porém, a maioria deles sem as devidas imagens capistas, o que, na verdade, pouco importa para a maioria das pessoas que prefere baixar músicas a comprar um CD original.
Percebe-se, com isso, que a imagem na indústria fonográfica, sobretudo a brasileira, tem perdido espaço. Até por isso mesmo muitas gravadoras têm fechado suas portas e não produzem mais discos.
Com o mp3 perde-se em termos da não possibilidade de contemplação da arte dos desenhos capistas, na maioria das vezes, pois nem todos os downloads de músicas trazem as capas junto. Perde-se, também, no descontrole desenfreado da pirataria, que, com mídias de péssima qualidade, reproduz o que é produzido na indústria fonográfica, sem preocupações com direitos autorais – sem falar que, também a pirataria, não se preocupa com a qualidade imagética. Por outro lado é inegável que se ganha em portabilidade, dinamicidade no processo de divulgação de trabalhos artísticos, em rapidez de acesso à música. Mas, vale ressaltar que, até mesmo nesse tipo de formato, há um esforço, por uma parte da indústria fonográfica mundial, em buscar embalagens criativas para lançar os álbuns de seus artistas via pen drives – o que não reduz, no entanto, o imenso vazio que sentem os apreciadores da cultura material capista, com suas dimensões maiores e seus desenhos fisicamente presentes em suas mãos e perto de seus olhares.
O fato é que, na estratégia de novas mídias, muitos artistas têm postado, eles próprios, seus trabalhos para serem ouvidos e/ou comprados via sites da web. E, muitos destes também, não postam capas juntamente com seus trabalhos divulgados - ou, quando postam, não dão lugar de destaque para o desenho no projeto gráfico do disco. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento tecnológico dos suportes fonográficos trouxe consigo inovações que geraram revoluções incríveis para os amantes da música. Do LP, passando pelo cartucho 8 – track, pela fita K7, pelo CD e chegando ao mp3, vimos mudanças significativas ocorrerem e trazerem, sobretudo, a portabilidade e a possibilidade de compartilhamento mais facilitado entre as pessoas. Em contrapartida, foi em termos imagéticos que as novas mídias musicais viram seus novos meios de veiculação fazer do desenho capista algo que passou do patamar de destaque em tempos de LPs, para um quase desuso na Era do mp3. 
Sabemos que a história da música e dos formatos midiáticos para veiculação do seu produto fonográfico nunca irá chegar a um modelo definitivo. Fala-se muito da volta efetiva dos LPs ao mercado. Mas, independente da volta ou não destes, os formatos que estiverem sendo veiculados deveriam preocupar-se em dar lugar de destaque aos desenhos capistas, pois muitas produções artísticas musicais da história da indústria fonográfica tiveram, em suas capas, sua maior marca - muitos se tornaram ícones imagéticos: entraram para história... viraram memória.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Rodrigues, Jorge Caê. Anos fatais: design, música e tropicalismo. Rio de Janeiro: Editora Novas Ideias 2AB, 2007.

Websites visitados
http://aninhamusicadance.blogspot.com.br/2012/07/historia-das-queridas-fitas-cassete-k7.html
http://hqrock.files.wordpress.com/2011/05/dark-side-of-the-moon1.jpg
http://obviousmag.org/archives/2011/10/lado_b_a_historia_das_fitas-cassetes.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartucho_%28%C3%A1udio%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Compact_Disc
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_cassete
http://queresfugircomigo.blogspot.com.br/2009_04_01_archive.html
http://wp.clicrbs.com.br/grings/2012/10/01/ha-30-anos-nascia-o-compact-disc/
http://www.historiaimagem.com.br/edicao13outubro2011/rock.pdf
http://www.jonathangazeley.com/wp-content/uploads/2011/12/lp.jpg
http://www.papodebudega.com/2011/09/anima-info-1460.html
http://www.significados.com.br/web/
http://www.soundonsound.com.br/forum/entry.php?124-A-Hist%F3ria-do-MP3
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/o-que-e-download.html
http://www.tecmundo.com.br/infografico/30658-a-evolucao-do-armazenamento-de-musicas-infografico-.htm

[1]Universidade Estadual de Feira de Santana. E-mail de contato: valeriananci@ig.com.br. Autora deste artigo. Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual de Feira de Santana - BA. Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana - BA. Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade Salgado de Oliveira - RJ. Especialista em Formação Continuada em Mídias na Educação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - BA. Mestre em Desenho, Cultura e Interatividade pela Universidade Estadual de Feira de Santana - BA. 
[2]Fonte:http://www.tecmundo.com.br/infografico/30658-a-evolucao-do-armazenamento-de-musicas-infografico-.htm
[3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_cassete
[4] http://obviousmag.org/archives/2011/10/lado_b_a_historia_das_fitas-cassetes.html
[5] Ibidem.
[6] Compact Disc
[7]Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/grings/2012/10/01/ha-30-anos-nascia-o-compact-disc/
[8] Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/grings/2012/10/01/ha-30-anos-nascia-o-compact-disc/
[9] Foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano. O seu bitrate (taxa de bits) é da ordem de kbps (quilobits por segundo), sendo 128 kbps a taxa padrão, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, o tamanho do arquivo passa a ser 1/10 do tamanho original. Fonte: http://www.soundonsound.com.br/forum/entry.php?124-A-Hist%F3ria-do-MP3
[10] Termo que corresponde à ação de transferir dados de um computador remoto para um computador local. Essa cópia de arquivos pode ser feita tanto a partir de servidores dedicados (como FTP, por exemplo), quanto pelo simples acesso a uma página da Internet no navegador. Fonte: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/o-que-e-download.html
[11] Ibidem.
[12] Fonte: http://www.historiaimagem.com.br/edicao13outubro2011/rock.pdf
[13] Rodrigues, Jorge Caê. Anos fatais: design, música e tropicalismo. Rio de Janeiro: Editora Novas Ideias 2AB, 2007. 
[14] Ibidem
[15] Web é uma palavra inglesa que significa teia ou rede. O significado de web ganhou outro sentido com o aparecimento da internet. A web passou a designar a rede que conecta computadores por todo mundo, a World Wide Web (WWW). Web pode ser uma teia de aranha ou um tecido e também se utiliza para designar uma trama ou intriga. (...) A web significa um sistema de informações ligadas através de hipermídia (hiperligações em forma de texto, vídeo, som e outras animações digitais) que permitem ao usuário acessar uma infinidade de conteúdos através da internet. Fonte: http://www.significados.com.br/web/

[16] Fonte: http://www.historiaimagem.com.br/edicao13outubro2011/rock.pdf



Nenhum comentário: